Santuário Coração de Maria - Carvalhos

SANTUÁRIO CORAÇÃO DE MARIA

Estatuto

I.Natureza

1.O “Santuário Coração de Maria” é um polo claretiano de evangelização, situado nos Carvalhos, paróquia de Pedroso, Vila Nova de Gaia, propriedade da Província Portuguesa da Congregação dos Missionários do Coração de Maria.

2.É constituído por uma Igreja, residência e Auditório Claret com 475 lugares sentados e um Bar de apoio.

3.O “Santuário” não fica afectado a nenhuma das Comunidades claretianas existentes nos Carvalhos, mas diretamente ao Governo Provincial dos Missionários.
É regido por uma Equipa, liderada por um Reitor e nomeada pelo Superior Provincial e conta com a colaboração ordinária de todos os membros das referidas Comunidades, e extraordinária de outros Claretianos, designadamente os da EPJV.

4.Compete à Equipa: elaborar um Plano de Atividades no inicio do ano pastoral e submete-lo a aprovação do Superior Provincial e seu Conselho; organizar os serviços, litúrgicos e outros; velar pelo arranjo e funcionalidade dos espaços e otimizar a utilização dos mesmos.

II.Dimensão Pastoral

1.De comum acordo entre a Província e a paróquia de Pedroso, o “Santuário” funciona como “Centro Pastoral dos Carvalhos” da referida paróquia, embora o seu raio de ação evangelizadora e o leque das suas atividades seja bem mais amplo.

2.O “Santuário” porá à disposição dos fiéis maios de salvação mais abundantes, com o anúncio cuidadoso da palavra de Deus, o fomento da vida litúrgica, mormente com a celebração da Eucaristia e da Reconciliação, e ainda com o cultivo de formas apropriadas de piedade popular.

3.“Acolher, Chamar, Formar” são os três desafios ou objectivos que mobilizam o “Santuário”, conforme as orientações programáticas do XI Capítulo Provincial.

“Acolher” os fiéis através de atitudes pessoais e de estruturas e processos pastorais de acolhimento; acolher as crianças da catequese e os jovens, os movimentos e associações, bem como as pessoas que precisam de aconselhamento psicológico ou espiritual ou que pretendam receber o sacramento da Reconciliação; acolher outros grupos e entidades que solicitem os nossos espaços para atividades de natureza pastoral, cultural ou social.

“Chamar” os fiéis, promovendo uma liturgia atraente e bela e uma pastoral adequada à sua sensibilidade e que dê resposta às suas expectativas e necessidades, chamar designadamente os jovens, dinamizando-os no sentido de serem membros vivos e ativos da igreja e estarem abertos à possibilidade de uma dedicação integral à mesma, quer no sacerdócio quer em diferentes expressões de vida consagrada.

“Formar” os fiéis, promovendo iniciativas e ações que visem o conhecimento e a vivência da Bíblia, da liturgia, da doutrina social da igreja; contagia-los claretianamente para, “com eles”, servirmos mais eficazmente o povo de Deus.