A primeira dentada… como foi divinal a primeira dentada
Foi como o peito de sésamo de um anjo descansando gentilmente na delicada folha de nori e no bruto, mas suave arroz que emana vapor de saké sem se ver, sem se sentir, mas estando lá.
Sabores misturados num sedutor “pas de deux” e depois… o salmão, o salmão mais brincalhão de todos, junto com algo que não existe e que vive até hoje no meu imaginário, algo inteiramente refinado que remoinha na boca, afastando-se e se unindo novamente, numa melodia de doces e salgados extremamente deliciosa.
Isto não é só sushi! Isto é Deus a falar connosco através da comida!
Isto é o Sushi-Time!