A doença não pode ser vista como uma entidade isolada, mas sim integrada na pessoa de que dela sofre.
Por isso, para além da obrigação do médico em possuir o conhecimento mais atualizado e saber recorrer às tecnologias mais recentes, é necessário que tenha uma perfeita noção do ser humano como um todo e estar atento tanto ao sofrimento físico como às perturbações psicológicas dele decorrentes como ainda ao contexto social envolvente.
Há que personalizar a nossa atitude diagnóstica e terapêutica a cada doente que tratamos. Há, enfim, que encarar cada doente como se fosse o único.
Esta é a minha forma de estar como médico e mais concretamente como cirurgião.
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