Promovida na mais antiga região vinícola demarcada do mundo – o Douro, região laureada com dois patrimónios da humanidade atribuídos pela UNESCO e mundialmente reconhecidos pela sua paisagem vinhateira e pelo património arqueológico do Vale do Côa, a Bienal reúne gravuras dos cinco continentes, desafiando os visitantes a conhecer os trabalhos dos gravuristas e a descobrir diálogos entre as colecções e os espaços.
Assumindo-se como a única Bienal de obra gráfica do País, o evento tem vindo a granjear projecção internacional, posicionando-se já entre as mais importantes Bienais do mundo. A comprová-lo estão as exposições de homenagem a artistas mundialmente reconhecidos como Antoni Tàpies, Paula Rego, Vieira da Silva, Octave Landuyt, Gil Teixeira Lopes, Nadir Afonso, David de Almeida, Bartolomeu Cid dos Santos, entre outros. É de realçar também a sua abrangência territorial e temporal.
Na última edição da Bienal Internacional de Gravura do Douro (2012), foram expostas 650 obras da autoria de 325 artistas, oriundos de 63 países.