Cientes da enorme degradação do espaço público que se começou a assistir a partir de 2013 no Parque das Nações, um grupo de cidadãos decidiu dizer “basta!” e mobilizar-se na defesa do projeto urbanístico, cultural e paisagístico que o Parque das Nações pós-Expo’98 foi e que queremos que volte a ser.
Para corporizar essa mobilização e poder ser uma voz ativa junto das autarquias que gerem o espaço público, estes cidadãos juntaram-se sob a forma de uma associação sem fins lucrativos denominada A Cidade Imaginada Parque das Nações (ACIPN).