O jardim da Casa de Nossa Senhora d'Aurora terá sido desenhado à data da construção da casa, na primeira metade do século XVIII. É o tradicional jardim de canteiros de buxo tão em uso na época, com camélias centenárias e algumas árvores notáveis, vindas dos quatro cantos do mundo.
Junto a uma das escadas de acesso há um nicho e fonte dedicado a Nossa Senhora d'Aurora, e no centro do jardim, um lago em meia-lua e o imponente pinheiro do Paraná.
Ao longo do ano, rosas, dálias, azáleas, camélias, magnólias, rododendros, ácer, e outras plantas dão vida e cor ao jardim, além de um sem-fim
de pássaros, como o Chapim, o Bico-de-lacre, e outros.
A mata representa a diversidade que caracterizava em tempos as matas e florestas do Alto Minho - carvalhos, castanheiros, pinheiros, cedros, e grande profusão de azevinho espontâneo, uma espécie ameaçada e protegida por lei.
É o habitat perfeito para os gaios, popas ou a coruja que pia ao cair da noite.