Onde outros se apercebem de pouco mais que movimentos e elementos banais, nós encontramos o único e o extraordinário.
Faz-nos sentir estranhamente vivos ter a capacidade de, com uma máquina na mão, nos tornarmos uma força suave capaz de mostrar às pessoas algo que elas não viram. Algo que, de outra forma, iria ficar desconsiderado, invisível e esquecido.
E tudo no silêncio de uma imagem.