FAJDG - Federação das Associações Juvenis do Distrito da Guarda

Nos nossos dias, o associativismo pode ser considerado uma das mais importantes formas de organização social. O passar dos tempos conferiu-lhe um lugar de destaque não só no que respeita a actividades de carácter desportivo mas também, e não menos importantes, às de carácter cultural, recreativo e social. O dirigismo colectivo deve ser sinónimo de apresentação e confronto de ideias com o principal objectivo de contribuir para o bem estar social. Foi no seguimento destes ideais que nasceu a 15 de Dezembro de 1998 a Federação das Associações Juvenis do Distrito da Guarda (FAJDG). Criar um organismo desta envergadura implica obrigatoriamente a definição de objectivos concretos e a consciência de responsabilidade. Contudo, levar a cabo o projecto tem outras implicações que passam não só pelo cumprimento do que estatutariamente está definido mas também pelo desafio em satisfazer as necessidades dos seus associados. Dinamizar e mobilizar as Associações do Registo Nacional das Associações Juvenis (RNAJ) é o principal objectivo da FAJDG. Todavia, os seus anseios não ficam por aqui. É também sua prioridade promover convívios e intercâmbios bem como actividades a levar a cabo pela própria Federação ou pelas associações que a constituem. A Assembleia Geral, a Direcção e o Conselho Fiscal são os seus corpos gerentes. Os órgãos são compostos por representantes das associações e eleitos em Assembleia Geral, mediante apresentação de listas, por voto secreto. Dois anos é o tempo que os eleitos têm para concretizar os objectivos a que se propuseram, pois é a duração de cada mandato. Membros da Associação Desportiva Cultural e Social de Aldeia de São Sebastião, da Associação Cultural Desportiva e Recreativa de Freixo de Numão e da Associação Rancho Folclórico de Vinhó, foram os responsáveis pela criação da Federação. De acordo com os termos pelos quais se rege, desde a data da sua constituição, a FAJDG não pode prosseguir fins lucrativos, políticos ou confessionais. O seu funcionamento e gestão resultam do empenho, em regime de voluntariado, dos seus eleitos.