Júlio Costa – Pintor Aguarelista
Descobriu os caminhos da pintura em 1992, altura em que começou a fazer os primeiros esboços artísticos. Atraídos pelo realismo das obras e pelo inteligente uso da cor, a Academia de Música de Vilar do Paraíso convida o artista a realizar a sua primeira exposição. O sucesso seria unânime, tendo os convites para novos projectos surgido logo de seguida. As mágicas vistas do Porto seriam então transportadas para todo o país, com um sentimento especial de carinho pela Invicta sempre a ser exacerbado. As ruas, as varandas, as janelas, todos os temas da cidade fazem parte do meu encanto. Mas não me esqueço que sou de Gaia, e é de Gaia que melhor se avista o Porto. Apesar da sua predilecção, o encanto pelo retrato citadino estendeu-se a outros pontos do país. Chaves, Braga, Figueira da Foz, Lisboa e Ponte de Lima já passaram pelas telas de Júlio Costa, que não esquece Vila Nova de Gaia, os seus afectos e os seus artistas
Mas a pintura não é o seu único talento! A cenografia é também uma das suas grandes paixões, sendo o seu trabalho de extrema importância na Academia de Música de Vilar do Paraíso. Foi Júlio Costa quem construiu os cenários do Rei Leão ou da ópera Bastien und Bastienne, trabalho que mereceu a congratulação de todo o corpo artístico. Todo o trabalho é à base do improviso e da sua sensibilidade.