Kaspiadas

O Kaspiadas - Grupo Cénico da Casa do Povo de Pontével foi fundado no final do ano de 1967, por um grupo de rapazes que frequentavam o Centro de Orientação de Leitura, o qual durante anos funcionou na sede da agremiação que passou doravante a exercer a sua actividade nesta Casa do Povo.

Foram seus fundadores Edgar Paulo Costa, Joaquim Fernando Santos Felix, Eugênio José Silva Violante, António Augusto Guimarães Carreira José Júlio Mendão Xavier, Albino Pereira Rodrigues, Luís Fernando Rodrigues Calisto, António Gabriel Calisto, José Manuel Melo Gabirro e Rui Fernando da Silva Nunes; outros como Edmundo Calisto Gabirro e Lúcio Manuel Carreira Ferreira vieram pouco depois.

A data de fundação deste grupo é marcada com a sua primeira organização e simultaneamente estreia das peças que levaram a cena em 28 de Outubro de 1967 - " O Capitão de Lanceiros" e "O Ouro que Deus Dá" para além da mini Revista "Rapaziada às Direitas".

O Grupo Cénico iniciou a sua atividade somente com rapazes , e por este motivo, as peças tinham de ser condicionadas às suas possibilidades, mas um pouco mais tarde deu-se finalmente o ingresso de elementos femininos e com eles a estreia da peça "Na Boca do Lobo", no início do ano de 1969, marco importante também na historia deste grupo uma vez que, com esta peça se inicia uma nova época.

Atualmente o Kaspiadas - Grupo Cénico da Casa do Povo de Pontével conta com cerca de 15 elementos, tendo vindo a demonstrar todo o seu empenho e dedicação no trabalho que tem sido realizado, tentando conjugar na perfeição o convívio e o árduo esforço desempenhado durante os muitos ensaios, que decorrem por norma todas as terças-feiras, a partir das 21:30h, na Casa do Povo de Pontével.

Uma das peças de maior sucesso do grupo foi "O Gato", de Henrique Santana, que foi colocada em cena mais do que uma vez, tendo percorrido o país de norte a sul, causando sempre muitas gargalhadas e diversão.

Paralelamente a esta peça, foi também representada a "Birra do Morto", de Vicente Sanches e, também a conhecida peça "As Árvores Morrem de Pé", de Alejandro Casona.

Tudo isto é apenas uma breve amostra de todo o trabalho que tem sido realizado por este grupo, que apesar de amador tem nas veias a paixão pelo mundo do teatro e, assim sendo, presta todo o seu empenho, estando sempre disposto a colaborar e oferecer um bom espetáculo à população.

Quem gostar de teatro, ou simplesmente estiver disposto a dar uma mãozinha noutras tarefas, não hesite, junte-se a nós, estaremos sempre dispostos a aceitar novos elementos. Junte-se a nós!