O Teatro do Bolhão foi formado em 2002, constituído por um grupo de onze profissionais com direção artística de António Capelo, Glória Cheio, João Paulo Costa, Joana Providência e Pedro Aparício, a que mais tarde se juntou António Júlio. A companhia, sediada no Palácio do Bolhão, tem uma relação sinergética com a ACE Escola de Artes, hoje com 25 anos de atividade, integrando os jovens profissionais formados numa equipa de trabalho em constante renovação.
Desde a sua estreia, com A Terrível Ascensão de Arturo Ui, em 2003, o Teatro do Bolhão promove um modelo de produção eclético e pluridisciplinar. Levou a cena dramaturgias clássicas – como D. Juan (2005), Otelo (2009), Édipo (2012) ou Ajax (2014) ; contemporâneas – como Quem tem Medo de Virginia Woolf? (2004), Começar a Acabar (2006), As Lágrimas Amargas de Petra von Kant (2011) ou Três Num Baloiço (2013); e textos inéditos, como Escreve-me (Nocturno) (2014), ou os textos do dramaturgo residente Zeferino Mota Não Tenho Olhar, Mas Mamilos que Endurecem Quando Alguém me Olha (2012), Hierarquia (2015) e Eu Serei Shakespeare (2016).
Outra das vertentes da produção são os espetáculos pluridisciplinares da codiretora Joana Providência, como Pioravante Marche (2003), Mão na Boca (2004) ou Território (2014, nomeado para o prémio autores de Melhor Coreografia, pela SPA) e Inquietações (2016), que abrangem também o público infantil, com peças como A Fada Oriana (2004), A Menina do Mar (2010), Opostos Bem-dispostos (2013) ou Uma Família é Uma Família (2015).
Desde 2010, a companhia tem vindo a dinamizar um Serviço Educativo que promove uma relação contínua e orgânica com a região em que se insere através de workshops, laboratórios e oficinas, e ainda através do Teatro Portátil, que leva às escolas obras literárias lecionadas em diferentes níveis de ensino.
Desde a sua estreia, com A Terrível Ascensão de Arturo Ui, em 2003, o Teatro do Bolhão promove um modelo de produção eclético e pluridisciplinar. Levou a cena dramaturgias clássicas – como D. Juan (2005), Otelo (2009), Édipo (2012) ou Ajax (2014) ; contemporâneas – como Quem tem Medo de Virginia Woolf? (2004), Começar a Acabar (2006), As Lágrimas Amargas de Petra von Kant (2011) ou Três Num Baloiço (2013); e textos inéditos, como Escreve-me (Nocturno) (2014), ou os textos do dramaturgo residente Zeferino Mota Não Tenho Olhar, Mas Mamilos que Endurecem Quando Alguém me Olha (2012), Hierarquia (2015) e Eu Serei Shakespeare (2016).
Outra das vertentes da produção são os espetáculos pluridisciplinares da codiretora Joana Providência, como Pioravante Marche (2003), Mão na Boca (2004) ou Território (2014, nomeado para o prémio autores de Melhor Coreografia, pela SPA) e Inquietações (2016), que abrangem também o público infantil, com peças como A Fada Oriana (2004), A Menina do Mar (2010), Opostos Bem-dispostos (2013) ou Uma Família é Uma Família (2015).
Desde 2010, a companhia tem vindo a dinamizar um Serviço Educativo que promove uma relação contínua e orgânica com a região em que se insere através de workshops, laboratórios e oficinas, e ainda através do Teatro Portátil, que leva às escolas obras literárias lecionadas em diferentes níveis de ensino.