Algum tempo atrás descobri que era possível apreciar uma imagem como quem ouve uma música ou lê um livro. Descobri que se quisesse poderia trabalhar uma imagem de uma forma regrada, ordenada e funcional.
Descobri até, que por vezes a solução passa pela ausência da regra, pela desorganização ou pouca funcionalidade.
Os limites da "imagem" somos nós próprios.
Convido-o a fazer uma viagem pelas minhas cores e formas.
Bem vindo ao meu facebook.
Gonçalo Coelho