A ZERO pretende:
a) Dinamizar a reflexão e conduzir a sua intervenção com o intuito de contribuir para um conjunto de metas de sustentabilidade, onde a noção de zero seja o aspeto fundamental motivador da ação, nomeadamente no que respeita ao uso de zero combustíveis fósseis, poluição zero, ao desperdício zero, ou à zero destruição de ecossistemas e da biodiversidade.
b) Promover ações que contribuam para travar e reverter a degradação ambiental e a insustentabilidade no uso dos recursos naturais, fomentando um desenvolvimento sustentável assente em princípios de redução do consumo, promoção de energias renováveis e da economia circular, com o objetivo de respeitar os limites do planeta e promover a equidade e coesão social.
c) Pugnar por um incremento da disponibilização de serviços de ecossistema através da regeneração de infraestruturas ecológicas e valorização da biodiversidade.
d) Desenvolver ativamente projetos demonstrativos de sustentabilidade e ativadores de envolvimento social, com iniciativas próprias ou cooperando com outras instituições no desenvolvimento local e comunitário, na economia social e na criação de empreendedorismo ambiental.
e) Promover a cidadania ambiental incentivando a participação pública e o envolvimento amplo dos cidadãos através de ações de sensibilização, formação e educação para a sustentabilidade, sempre com o objetivo de contribuir para uma produção e consumo sustentáveis e responsáveis.
f) Contribuir para a difusão do conhecimento científico e colaborar em projetos de investigação que se afigurem relevantes para a prossecução dos objetivos estatutários
g) Colaborar com associações congéneres, movimentos ou iniciativas, entidades públicas ou privadas no País ou estrangeiro e integrar federações nacionais ou internacionais que se enquadrem nos seus objetivos de intervenção.
h) Estabelecer-se como um polo de reflexão prospetiva na área da sustentabilidade com o objetivo de influenciar políticas públicas a nível nacional, europeu e global e de promover a mudança social nesse sentido.
i) Contribuir para a cooperação de todos os Estados e povos, no sentido de fazer dos desafios ambientais e climáticos, bem como dos objetivos de sustentabilidade económica e justiça social, um fator de unidade e paz – traduzido em amplos e vinculativos regimes internacionais - vencendo os riscos de fragmentação e conflito.